En el cementerio de Sam Fiz de Asma, tiuvo lugar el acto central de la XI edición del denominado 'Día da Galiza combatente' bajo el lema “Piloto, exemplo de coragem, tenacidade e resistência”. En este día se recuerda la muerte de dos milñitantes del EGPGC, uno de los cuales (José Castro) era conocido como 'Piloto'.
En el acto se le recordó así:
Por méritos próprios José Castro Veiga, mais conhecido como Luís ou Piloto, forma parte de um dos episódios mais heroicos da recente história contemporánea da Pátria. Foi o último combatente guerrilheiro antifranquista abatido pola Guarda Civil.
Durante vinte anos mantivo incólume a reivindicaçom de liberdade e justiça social. Nunca aceitou a rendiçom, nem nengumha forma de conciliaçom com os responsáveis do holocausto galego iniciado em 1936.
Negou-se a arriar as bandeiras do socialismo e morreu com as armas na mao.
A fotografia escolhida para esta homenagem, possando para a cámara no que semelha umha corte, orondo, com chapeu, camisa branca, correagens no peito e apontando com umha pistola-ametralhadora, é um indelével retrato emblemático da resistência nacional e popular, da Galiza que nunca se rendeu, dessa parte do País que nem o franquismo nem a posterior operaçom de maquilhagem do atual regime monárquico espanhol nunca logrou ocultar.
A esquerda independentista e socialista galega nom só queremos render-lhe o merecido homenagem, reivindicamos a sua trajetória de incansável luitador, de comunista exemplar, de galego coerente, o profundo amor pola terra à que serviu sem mais contrapartidas que o respeito, admiraçom e carinho do seu povo, sem o qual nom teria sido possível ter superado a implacável perseguiçom a que foi submetido por falangistas, somaténs, exército e basicamente da brutal Guarda Civil.
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